Vivemos num mundo em que o Homem, que se julgava livre, é sistematicamente privado dos seus direitos, em que se vive com receio de represálias e onde muitos foram, são e continuarão a ser silenciados.

Teoricamente defendem-se Direitos Fundamentais, tais como o direito à liberdade e à segurança, o direito à liberdade de expressão, o direito à integridade física e moral entre outros. Na realidade tais direitos são desrespeitados por muitos Estados que fecham os olhos aos preceitos que também eles se regem e devem obedecer. Fazem prevalecer a soberania usando e abusando da força coerciva (através das forças de segurança) para nos silenciar e demover a exercer os nossos direitos. 


Mas lembrem-se, o medo não é opção
Conhecedores ou não dos vossos direitos, não se deixem oprimir, não se calem, não desistam! Denunciem.
Somos Humanos. Somos Pessoas é-nos devido, no mínimo, respeito.
O Estado existe não só para Governar um povo como para satisfazer as necessidades destes. Assim, surgem despesas e, para que o Estado lhes possa fazer face, são necessárias receitas. E de onde vêm essas receitas? Do património do cidadão e dos impostos, das contribuições especiais e das taxas que 
nos são impostos pelo Estado. Eles precisam de nós. 

Adelaide Braz, professora de História, dizia-nos muito que "a cada povo um Estado, a cada Estado uma Nação". 

Reza a história que o Povo Unido jamais será vencido. 

Lutemos contra o sistema, lutemos por nós e por um futuro digno.  

Deixo-vos estes dois links referentes aos incidentes desta sexta-feira durante uma manifestação:

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